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quinta-feira, 17 de julho de 2025

Banquete de Sangue

 

Dois corpos nus jaziam sem vida em um quarto de hotel.  O homem permanecia deitado na cama, com os olhos esbugalhados ainda guardando uma expressão do mais puro terror.  A mulher encontrava-se jogada no chão, sem vida.  O mais curioso de tudo era que ambos apresentavam rasgos na pele, em regiões de grande fluxo sangüíneo, mas não haviam poças de sangue junto aos corpos.  O homem apresentava um rasgo no lado esquerdo do pescoço, enquanto a mulher apresentava um rasgo do lado interno da coxa direita, bem na região da artéria femoral.

 


Ambos encontravam-se totalmente drenados, sem uma gota de sangue sequer...

 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Orgasmo Sangrento

Já passava das 3 horas da madrugada e ele ainda não conseguia pegar no sono.  Havia a pouco chegado da balada, estava um pouco embriagado, mas ainda assim não conseguia dormir.  Se revirava na cama tentando achar uma posição que lhe fizesse relaxar, mas era em vão que tentava isso.  Ainda estava excitado com o que tinha vivenciado na boate, da ótima noite que tivera.

Lembrava-se das belas mulheres que havia encontrado lá, do bate papo com os amigos depois de uma noite de trabalho exaustivo, dos drinks que tomou.  Mas uma em particular lhe havia chamado atenção, uma belíssima mulher de pele muito alva, de cabelos negros lisos, de olhos cor de mel brilhantes.  Usava um vestido preto decotado, por onde os seios quase saltavam para fora, um decote que seguia até quase o final da coluna vertebral, também revelando um belíssimo par de coxas grossas, de pernas bem torneadas.  Usava um par de scarpins vermelhos que lhe rendiam uma sensualidade e um charme sem precedentes.


Lembrava-se de que ela o encarava continuamente, de forma sedutora e lasciva.  A pele extremamente alva lhe causava certo estranhamento, chegava a ser branca como leite.  Mas apesar disso estava excitado e louco para levá-la para a cama!  Quando finalmente tomou coragem para falar com ela, percebeu que havia sumido inexplicavelmente.  Sentiu-se frustrado, mas imaginava que a encontraria de novo naquela boate.  Despediu-se dos amigos e foi embora.

Já eram quase três e meia da madrugada quando ao se virar em direção à janela percebeu um vulto.  Parecia ser uma silhueta de mulher.  Resolveu acender a luz do abajur para ver se não estava louco, pois morava sozinho naquele apartamento e não havia saído acompanhado naquela noite.

Percebeu que era a mesma mulher da boate.  Começou a lhe fazer perguntas tentando estabelecer uma comunicação, querendo entender como ela havia entrado em sua casa sem que fosse avisado ou que a campaínha tocasse e ele atendesse a porta.  Ela não lhe respondia, permanecia em pé encarando-o firmemente.  Continuava com o mesmo vestido decotado e o par de scarpins.