quinta-feira, 17 de julho de 2025

Banquete de Sangue

 

Dois corpos nus jaziam sem vida em um quarto de hotel.  O homem permanecia deitado na cama, com os olhos esbugalhados ainda guardando uma expressão do mais puro terror.  A mulher encontrava-se jogada no chão, sem vida.  O mais curioso de tudo era que ambos apresentavam rasgos na pele, em regiões de grande fluxo sangüíneo, mas não haviam poças de sangue junto aos corpos.  O homem apresentava um rasgo no lado esquerdo do pescoço, enquanto a mulher apresentava um rasgo do lado interno da coxa direita, bem na região da artéria femoral.

 


Ambos encontravam-se totalmente drenados, sem uma gota de sangue sequer...

 

Eles eram um casal aberto a novas experiências sexuais.  Já estavam completando sete anos de casados e sentiam que o relacionamento já começava a esfriar devido a todas as pressões da rotina do dia a dia, ou mesmo das pressões da família e amigos para gerarem filhos.  Já tinham tentado várias vezes, mas a gravidez nunca acontecia.

 

Em dado momento decidiram que não iriam sacrificar suas vidas em nome de um sonho que não era exatamente aquilo que eles mais desejavam.  Por serem ainda um casal jovem de seus trinta e poucos anos, decidiram que queriam curtir a vida e viverem mais algumas aventuras sexuais, antes de se entregarem a enorme responsabilidade de criarem filhos.

 

Ele era um homem muito bonito, de cabelos castanhos e olhos verdes, de um metro e oitenta de altura, de porte físico imponente mas não exatamente atlético, e ela era uma mulher loira, de olhos azuis, de seios pequenos, quadris largos e pernas grossas que faziam muitos homens torcerem o pescoço por onde passava.  Ambos tinham pele moreno-claro de quem sempre curtiu muita praia, mas já não freqüentavam esse tipo de ambiente a algum tempo.

 

Mantinham mente aberta para questões sexuais.  Sempre foram profundos exploradores das variações sexuais, mas agora queriam experimentar isso com uma terceira pessoa, e haviam decidido de fazerem isso com outra mulher, mas preferiam fazer isso em um ambiente diferente.  Por isso escolheram marcar esse encontro em um quarto de hotel, durante um fim de semana em que eles haviam combinado de ser reservado para relaxamento total, sem interrupções de família ou amigos.

 

Resolveram de fazer isso com uma acompanhante de luxo escolhida cuidadosamente pela esposa.  A encontraram em um site da internet, uma belíssima mulher de cabelos castanhos lisos, de pele muito branca, mas de um corpo escultural, seios fartos, quadris largos, pernas bem torneadas, extremamente atraente.

 

O encontro foi marcado às vinte horas num quarto de hotel de luxo, com serviço de quarto de primeira.  Os dois aguardavam ansiosamente a chegada da convidada.  Tudo havia sido acertado antecipadamente.

 

De súbito eles ouviram alguém batendo na porta.

 

Quem poderia ser?  Acharam estranho, pois não haviam pedido serviço de quarto, e também ainda era cedo para a chegada da convidada aguardada.  Ainda estavam se preparando para o grande acontecimento.  Ela vestia uma lingerie preta simples, com calcinha de renda combinando com a lingerie.  Ele ainda estava de short de seda azul.  Ambos haviam acabado de sair do banho e já tinham tido momentos bem tórridos como uma prévia do que ainda estava por vir, tinham já se aquecido.

 

A mulher então se adiantou para atender a porta, e qual não foi a surpresa deles ao verem a linda mulher de cabelos castanhos lisos e pele sobrenaturalmente branca, usando um sobretudo vermelho, um lindo par de scarpins vermelhos, e meias pretas.  Seus olhos cor de mel eram penetrantes e imensamente hipnóticos.  Seu cheiro era inebriante, um perfume doce e suave que atiçava ainda mais os sentidos.  Aquela mulher era pura sedução!

 

Embora estranhassem o fato daquela mulher ter chegado ao seu quarto sem ser anunciada pelo atendente do hotel, encontravam-se tão extasiados com o que estavam presenciando que nem se preocuparam em perguntar a ela como ela tinha conseguido chegar tão repentinamente. 

 

Após um breve "boa noite", ambos permaneceram sem palavras para o que estavam experimentando.  Aquela sereia os hipnotizava por completo, e sua simples presença imponente já fazia o sangue de ambos ferver.  Sentiam uma onda de calor lhes percorrer toda a extensão da coluna.  Estavam literalmente pegando fogo!

 

Sem mais palavras, a mulher agarrou a esposa e lhe penetrou a boca com sua língua grossa e comprida, em um beijo que a fez quase gozar nos braços daquela mulher faminta.  ela prontamente correspondeu ao beijo lascivo que lhe provocava arrepios pela pele.

 

O homem, surpreso e excitado com o que estava presenciando, já não conseguia esconder a enorme ereção que quase rasgava o short.  A mulher, percebendo a enorme excitação do marido, prontamente lhe rasgou o short com tamanha agressividade e se pôs a massagear o pênis ereto com a mão esquerda, enquanto acariciava o saco escrotal com a mão direita, ao mesmo tempo em que passava a olhar penetrantemente em seus olhos, o que fazia o homem tremer de êxtase por tamanha fúria daquela mulher.  Ela então lhe penetrou a boca com sua língua, e o homem rapidamente correspondeu ao beijo, ainda totalmente entregue às carícias dela em seu membro.

 

A esposa se aproximou totalmente extasiada com o que estava presenciando, vendo seu marido tremer de êxtase nas mãos daquela sereia que mantinha ambos totalmente hipnotizados, excitados e ardendo em chamas.

 

Por um breve instante o homem estranhou a pele fria das mãos daquela mulher, mas devido a todo o êxtase que tomava conta de seu Ser ele passou a ignorar esse detalhe.  O calor do sangue fervente nas veias do casal parecia tornar aquela mulher ainda mais agressiva e furiosa, e os dois se mantinham entregues aos encantos daquela sereia.

 

Por um breve instante a mulher parou o que estava fazendo e se afastou de leve para soltar o laço que amarrava o sobretudo vermelho, em seguida desabotoando para poder se livrar da única camada de roupa que os separavam do êxtase total.  Ela não usava mais nada por baixo daquele sobretudo.  Apenas se manteve vestindo o par de meias pretas que chegavam até a metade das suas coxas e o par de Scarpins vermelhos.  Aquilo deixava o casal ainda mais excitado de perceberem a coragem daquela mulher de andar pelas ruas com apenas um sobretudo, um par de meias pretas e Scarpins vermelhos.

 

Rapidamente a mulher rasgou a lingerie da esposa, rasgou as laterais da calcinha de renda, e a empurrou para a cama, onde a mulher se jogou sobre ela e mais uma vez lhe penetrava a boca com aquela língua insaciável.  Em seguida foi gradualmente deslizando para os seios pequenos, inicialmente mordiscando os mamilos, provocando arrepios e tremores de êxtase na esposa, até sugar completamente para dentro daquela boca feroz.  A esposa já estava tendo os primeiros orgasmos, enquanto o marido se pôs ao lado na cama sem conseguir tirar suas mãos do membro duro, enquanto admirava sua esposa ser agressivamente devorada por aquela mulher voluptuosa.

 

Ela continuou descendo pelo corpo da esposa, beijando cada milímetro de sua pele, penetrando o umbigo com sua língua inquieta, e continuou descendo até abocanhar a vulva com total voracidade.  A esposa já começava a se tremer por completo, uivando, urrando e gritando, sentindo ser devorada por aquela mulher feroz, se entregando por completo ao seu domínio.

 

A mulher usava as duas mãos, com os braços posicionados por baixo das coxas da esposa para manter as pernas dela abertas, já que agora ela convulsionava de prazer e êxtase sob o domínio daquela sereia.

 

O marido, já não agüentando de tanto tesão, sentindo o membro latejando entre as pernas, ficou de pé, se posicionou por trás daquela cadela insaciável e se pôs a esfregar a cabeça do pênis na vulva fria e molhada daquela mulher, que àquela altura já não lhe causava mais estranhamento.  A mulher então, sentindo aquele pênis retesado sendo esfregado em sua vulva, moveu seu braço esquerdo para baixo das suas pernas, ela que se encontrava de pé, debruçada por sobre a esposa, segurou o membro e o direcionou para dentro da sua vagina, sem no entanto parar de devorar a esposa, que não parava de se contorcer de prazer ao domínio daquela cadela no cio.

 

O homem então passou a penetrar aquela mulher feroz com firmeza, sentindo aquele frio molhado lhe envolvendo o membro, mas sentindo o tesão aumentar conforme o membro escorregava sem resistência para dentro daquela mulher selvagem e insaciável.  começou com movimentos lentos, saboreando aquela potranca arredia.  Aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas, agarrando as laterais dos quadris amplos daquela mulher, puxando para si para aumentar a força das estocadas.

 

A mulher começou a emitir gemidos inicialmente, que evoluíram para urros e gritos conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.  Gradualmente ela foi se entregando àquele macho viril que começava a lhe dominar por completo.  Já não conseguia mais devorar a esposa, que agora se colocava de lado para apreciar aquela belíssima imagem de seu marido dominando aquela mulher por trás, fazendo ela agora gritar e urrar de prazer, tendo orgasmos seguidos devido às investidas daquele macho, que agora explodia de tesão.  Ela sentia o membro latejante dele, e era como se ela conseguisse sentir os batimentos do seu coração através daquele membro, que por vezes parava bem fundo em sua vagina, e ela passava a ter orgasmos quase incessantes, deixando suas pernas bambas, deixando-se só ficar apoiada de bruços por cima da cama.

 

De súbito ela fez com que o macho parasse, afastou ele com sua mão esquerda, se virou para ele e lhe penetrou a boca com aquela língua poderosa, beijando-lhe lascivamente.  Logo ela foi descendo gradativamente, beijando cada milímetro do corpo dele, até se colocar de joelhos no chão e passar a abocanhar aquele membro rijo, agarrando as laterais dos quadris dele, devorando aquele membro até chegar à sua garganta, embora fosse literalmente impossível conseguir engolir toda a extensão daquele membro.

 

Ele agora se contorcia de êxtase e teve dificuldades de se manter de pé diante da voracidade daquela mulher insaciável.  Ela então moveu a mão direita por entre as pernas dele, posicionando a mão por entre suas nádegas, acariciando seu ânus com o dedo médio.  Ele sentiu que ele estava prestes a ser penetrado pelo dedo daquela mulher, e decidiu se entregar por completo ao toque dela.  Ela, percebendo a entrega, enfiou com firmeza seu dedo dentro do ânus dele, passando a segurá-lo por trás do seu quadril enquanto continuava a lhe engolir o membro de forma voraz.

 

A mulher observava aquilo tudo com total fascínio, de pernas abertas e se masturbando com a mão direita, enquanto massageava seus seios com a mão esquerda, sem nunca tirar os olhos da cena.  Ela observava seu marido lutando para não explodir na boca daquela mulher faminta, voraz, enquanto ela lhe fazia uma maravilhosa massagem retal que tornava quase impossível segurar o gozo.

 

Mas a mulher lhe segurava o pênis com firmeza com a mão esquerda, o que garantia que ele não explodisse em sua boca.  Ela o tinha em suas mãos, e ele estava completamente entregue àquela mulher.

 

Ela então parou o que estava fazendo e pediu para que ele se deitasse na cama.  O marido entendeu o que a mulher queria fazer, e prontamente se deitou posicionando sua cabeça em um travesseiro.  A esposa, à princípio, ficou ao lado do marido.

 

Aquela sereia estava totalmente no controle.  Ela então se posicionou por cima do marido, com as pernas nas laterais do corpo do marido, preparando-se para cavalgá-lo.  Usou a mão esquerda para posicionar o membro rijo em sua vagina e começou a cavalgá-lo lentamente.

 

Após mais um beijo de pura luxúria que ela deu na boca da esposa, ela determinou que a esposa se posicionasse de pé na cama, com os pés nas laterais dos ombros do marido, e se apoiasse na cabeceira da cama.

 

A mulher então começou a beijar aquela vulva rosada, molhada e úmida, mais uma vez usando sua poderosa língua para ora penetrar a vagina, ora chicotear o grelo daquela mulher ainda delirante, e totalmente entregue àquela mulher dominadora e poderosa.

 

A mulher gradualmente aumentava o ritmo da cavalgada no membro, enquanto posicionava sua mão esquerda no pescoço dele.  Ao mesmo tempo, ela posicionava a mão direita por entre as pernas da esposa, por trás dos quadris dela, já preparando o dedo médio para lhe penetrar o ânus, enquanto continuava a devorar toda a extensão daquela vulva, fazendo a mulher mais uma vez convulsionar em êxtase.

 

O marido já não agüentava mais aquela cavalgada frenética em seu membro e explodiu em um orgasmo que inundou aquela mulher por completo, enquanto a esposa também explodia em orgasmos múltiplos.

 

Ambos estavam tão entregues àquela sereia devoradora, que perceberam tarde demais que agora ela apresentava os olhos convertidos em um tom de vermelho vivo, e caninos haviam brotado em sua boca.

 

A esposa foi a primeira que sentiu uma dor lancinante em sua coxa direita, mas não tinha mais forças para lutar contra aquela boca que agora se colocava a sugar o néctar vermelho que brotava em profusão da artéria femoral rasgada, e sentia suas forças vitais se esvaindo rapidamente.

 

Ao mesmo tempo, o marido agora com os olhos esbugalhados de puro terror, via aquele Ser demoníaco sugando o sangue de sua amada esposa, enquanto ele era sufocado por sua mão esquerda firme que o mantinha preso, além de não conseguir se livrar de seu quadris poderosos que o mantinha preso à cama.

 

Rapidamente aquele Ser demoníaco jogou o corpo sem vida da esposa para o chão, ao lado da cama, e mergulhou suas presas na lateral esquerda do pescoço do homem, que mantinha a mesma expressão de horror, de olhos esbugalhados, e sentia suas forças vitais se esvaindo, ao mesmo tempo que aquele Ser lhe sugava o sangue ainda quente que jorrava da garganta rasgada.

 

O banquete estava completo.  Ela saciou sua fome.

 

Pela manhã, ouvia-se o grito de pavor vindo do quarto.  A Camareira havia entrado no quarto para arrumá-lo, e ficou em total estado de choque ao encontrar aqueles corpos pálidos, sem vida, cada um com um rasgo por onde todo o sangue havia sido drenado.

 

Ninguém sabia explicar o que poderia ter provocado aquilo.  Ninguém suspeito foi visto por qualquer funcionário do hotel entrando ou saindo.

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