Ela
era a típica mulher moderna, bem sucedida profissionalmente e completamente
independente. Saía com as amigas
regularmente para curtir a noite, adorava o ambiente de boates para dançar e
paquerar. Nada de namoros, ela não
queria compromisso com ninguém, gostava de se sentir livre. Afinal de contas era uma mulher ainda jovem e
queria curtir a vida com tudo que tinha direito.
Era
muito ativa sexualmente e gostava de experimentar fantasias diferentes. Já tinha experimentado vários homens
diferentes, penis de todos os tamanhos e formatos. Sexo oral, vaginal, anal,... Com ela valia de
tudo! Claro que, como uma mulher
inteligente e bem resolvida que era, usava camisinha sempre. Tinha sempre um belo estoque delas guardada
na bolsa para todas as oportunidades que apareciam.
Era
mais uma noite na boate mais frequentada da cidade. Ela tinha a companhia de mais duas amigas,
mas estava pronta a se desvencilhar delas assim que encontrasse alguém
interessante. Estavam a beber
margueritas, Piña-Coladas e qualquer outro drinque da moda. Adoravam bebidas exóticas! Afinal de contas, o que importava era fazer a
noite valer a pena.
De
repente ela avistou um belíssimo exemplar do gênero masculino, e notou que ele
também a fitava de forma incisiva. Ele
era atlético, alto, olhos verdes, cabelos castanhos escuros e pele
estranhamente alva. Era alguém que sabia
se vestir muito bem, de forma alinhada, usava um belo sobretudo preto de couro,
um belo blusão caque e calça de sarja preta.
Completando o visual, um belo sapato marrom lustroso, que combinava com
o cinto da mesma cor e fivela dourada.
Percebia
que outras mulheres também o fitavam, e isso a deixava ainda mais excitada pois
percebia que ele não parava de encará-la escandalosamente. Pediu licença às amigas que a acompanhavam e
se retirou. As amigas, àquela altura, já
tinham percebido a troca de olhares entre os dois e sentiam uma certa inveja
por ela ter sido a escolhida.
Os
dois se encontraram no meio da boate e sem dizerem uma só palavra foram para a
pista de dança. Havia algo de muito
hipnótico no olhar penetrante dele que a impedia de falar qualquer coisa, e a
deixava completamente fascinada. A
música era rápida, sensual, e ele começou a conduzi-la num movimento lento,
colocando seus braços em torno da sua cintura.
Por um segundo ela estranhou a frieza da pele das suas mãos, mas seu
olhar penetrante e hipnótico logo fez com que essa estranheza se
dissipasse. Ele a abraçou colocando suas
mãos em suas costas desnudas, em seguida iniciando um movimento deslizante,
acariciando de forma lasciva toda a extensão de sua espinha dorsal. Ela que usava um vestido sensual que lhe
deixava as costas à mostra sentiu uma eletricidade enorme percorrendo seu
corpo, e isso só a fazia delirar de tesão.
Sentia que a calcinha de renda preta que usava estava ensopada de tão
molhada que estava. Seus corpos se
moviam ao som da música, seus olhos se encaravam incessantemente.
Em
dado momento ele a conduziu para fora da pista de dança, em direção a um local
mais discreto da boate. Ela simplesmente
o seguiu sem conseguir tirar os olhos dele.
Num canto escuro da boate se abraçaram e se entregaram a um beijo
luxuriante. Ela delirava de tanto tesão
e sentia um volume considerável lhe roçando na região pélvica. Ele se sentou em um sofá e ela sentou-se em
seu colo. Ele já começava a explorar o
generoso decote de seu vestido, escorregando as mãos macias e gélidas pelos
seios dela, que àquela altura apresentava mamilos absolutamente rijos. Ela deu um suspiro alucinado ao sentir o
toque dos seus dedos em seus mamilos, beliscando-os e torcendo-os de forma
ritmada. Ela afundou suas mãos em seus
cabelos e não conseguia parar de beijá-lo.
Não
demorou muito e ele rasgou as laterais de sua calcinha, arrancando-a fora
ferozmente. Ela que já não conseguia
pensar em mais nada, completamente embriagada de tesão, desceu suas mãos pela
virilha dele, abriu o zíper de sua calça e puxou seu penis para fora, que
parecia uma pedra de tão rijo. Alisou
aquele membro de tamanho avantajado por alguns breves instantes mas não se
demorou a encaixá-lo em sua boceta encharcada, que deslizou completamente sem
oferecer resistência. Mais uma vez, por
breves instantes estranhou a frieza daquele membro, parecia um penis feito de
gêlo. Mas seu olhar hipnótico voltou a
dominá-la e ela se pôs a cavalgar lentamente.
Ele, com suas mãos em sua cintura, controlava o rítmo das estocadas de
forma firme.
Conforme
foi aumentando o rítmo, ela começou a sentir que não conseguiria mais segurar o
orgasmo já iminente. Ele lhe beijava e
acariciava suavemente seu pescoço e isso a deixava ainda mais alucinada. Então se entregou a um orgasmo tão intenso
que ela quase desfaleceu, não fosse por um pequeno detalhe: sentiu que algo lhe
rasgava a pele de seu pescoço. Ela teve
vontade de gritar, mas o máximo que conseguiu emitir foi um breve gemido. Ele sugava ferozmente o sangue que jorrava de
sua jugular, deixando escorrer quase nada de sangue pelas costas dela.
Aos
poucos ela foi desfalecendo sem forças.
Sentia seu coração parar lentamente enquanto aquela criatura lhe sugava
cada gota de sangue. Ele depositou seu
corpo sem vida cuidadosamente sobre o sofá daquele ambiente escuro e se
retirou.
Suas
amigas já tinham ido embora, pois sabiam que quando ela encontrava algum homem
interessante, ela saía muitas vezes sem nem se despedir. Foi o proprietário que, ao final da festa já
pela manhã, encontrou seu corpo pálido desfalecido sobre o sofá.
O
homem nunca mais apareceu naquela boate.
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